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Entenda por que ouvir música pode fazer bem para sua saúde

5/12/2017

Quem nunca ficou super animado quando começou a tocar sua música preferida? Ou então sentiu aquela vontade de cantar e dançar depois que ouviu aquela música alegre? Ou ainda colocou uma música com o intuito de se acalmar e relaxar? Por isso ninguém tem dúvidas que a música faz bem para a alma. Mas além disso, ela também faz bem para o corpo, ajudando inclusive no tratamento de várias doenças.

 

Algumas alterações causadas pela música em nosso corpo podem ser perceptíveis: variando de acordo com o ritmo, a respiração pode se tornar mais calma ou mais ofegante, a pressão sanguínea aumenta ou diminui, assim como os batimentos cardíacos podem se tornar mais fortes ou mais leves.

 

Essas alterações já foram pauta de vários estudos, como os divulgados pela American Music Therapy Association-AMTA, dos Estados Unidos, e pela World Federation of Music Therapy-WFMT, da Itália e ambas comprovaram essa capacidade da música sobre o corpo humano.

 

Assim, ouvir música não é só um entretenimento, é uma ferramenta poderosa, capaz de trazer diversos benefícios para a saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física.

 

A música atinge diretamente ao sistema límbico do cérebro (região responsável pelas emoções, motivação e pela afetividade), e com isso acaba contribuindo também para a socialização e até mesmo aumentando a produção de endorfina. Por isso, tem sido usada em tratamentos voltados para o combate à depressão, ao estresse, à ansiedade; no alívio dos sintomas de doenças como hipertensão e câncer; e no tratamento de pacientes com dores crônicas.

 

Musicoterapia

 

A prática denominada musicoterapia, como o nome já sugere, utiliza das músicas, sons e movimentos com fins terapêuticos,e já vem sendo adotada em diversos hospitais, clínicas e centros de reabilitação para a integração física, psicológica e emocional.

 

E um dos seus aspectos mais interessantes é o fato de que não existe uma “receita de bolo” para realizar esse tratamento. Por ser algo mais específico e particular, a terapia é estabelecida em conjunto com o profissional e o paciente, de acordo com a necessidades e objetivos de cada um.

 

Além disso, o próprio paciente é quem é o responsável por escolher as músicas, segundo seu próprio repertório pessoal. Isso acontece para que ele tenha uma maior interação com as músicas e suas emoções, uma vez que só apresentam o efeito esperado se elas tiverem uma conexão especial para quem as ouve.

 

Há canções ligadas a vários momentos significativos, sejam da infância, juventude, do primeiro amor, a uma grande tristeza, etc. Todas essas músicas compõem a memória musical de uma pessoa e podem despertar emoções cruciais para a melhora de certas condições de saúde.

 

Mas ainda que a música não seja escutada com um propósito terapêutico, apenas por lazer ou relaxamento, ela também tem efeitos benéficos e ajudam a restabelecer a calma e o bem-estar.

 

Outros benefícios:

 

Para o coração: A música pode abaixar a pressão sanguínea, reduzir os batimentos cardíacos e ajudar a conter a ansiedade. A escolha de uma música alegre e animada, condizente com o gosto do paciente, expande os vasos sanguíneos e intensifica a circulação do sangue, favorecendo a saúde do coração.

Performance esportiva: Um estudo britânico demonstrou que a escuta de música pode melhorar em até 20% as performances esportivas. E pode ser comparado ao efeito do doping, com a diferença de não fazer mal à saúde.

 

Função educativa: Um estudo norte-americano demonstrou que aprender a ler música e reconhecer as notas musicais em idade escolar potencializa também as atividades de leitura e de escrita, contribuindo para a alfabetização.

 

Lesões cerebrais: A música é um importante instrumento de reabilitação cognitiva para quem sofreu lesões cerebrais, ou enfrenta as consequências de doenças neurodegenerativas. A audição das músicas preferidas pode melhorar o humor e a colaboração dos pacientes atingidos por acidentes vasculares cerebrais. Estímulos rítmicos sonoros podem ajudar na recuperação de algumas funções linguísticas e auditivas. Nos pacientes com Parkinson, servem como coadjuvantes nos exercícios que buscam recuperar o equilíbrio.

 

Agora que já conhece todos os benefícios da música, pode preparar sua própria playlist e relaxar!

 

 

 

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